A gente lê muitas mensagens para assimilar poucas.
A gente lê muitas palavras pelo carinho que nos tocam cada mensagem.
A gente lê muitos escritos para sentir o horror que logo se espanta.
No fundo o que fica é o que a imaginação cria na união entre escritor e leitor, pura sintonia de amor pelas letras que se juntam, derramadas no papel. De letra em letra, de pessoa em pessoa, forma o infinito dito e não dito.
Um ato de parto precedido por união das ideias; fecundação da criatividade com vivência e pesquisas; gestação de anos, horas ou segundos. Nasce uma obra de arte. Que não pertence à ninguém e é de todos. Que não perece ainda que seja esquecida.
Patrimônio natural da humanidade é a linguagem e as trocas, desde as escritas nas pedras das cavernas, nos papiros, até nos e-books e escrita nas estrelas.
Cada um de nós é uma letra formada no mundo, prontos para se juntar, ou não, o desfecho depende do enredo.
Boa leitura!


Concordo plenamente que somos uma formada no mundo. Ótimas reflexões.
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Obrigada Maria VITÓRIA.
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Estamos escrevendo a nossa própria história. Se ela é recheada de poesias melífluas e heroicas, depende de cada um de nós. Parabéns pelo texto!
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Concordo contigo.
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Muito obrigado!
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