Entre a fera e a felicidade.

Já fui ferida por ser

Pobre

Tola

Torta

Desorientada

Já fui fera

Mostrei pérolas

Mesmo sem querer brilhar

Já fui errante

E já fui suficiente o bastante

Nada me bastou

Sou mais eu

Mas

Era

Uma vez

Ficou ferida

Que não cicatriza

Nem com final feliz.

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Oi pessoal,

No começo desse mês vi essa reportagem da DW dizendo que

Depressão atinge com força familiares e amigos do doente

A pesquisa foi feita para se ter um “barômetro da depressão” na população alemã. O que me chamou atenção foi um assunto que pouco disse aqui, sobre as separações nos relacionamentos por causa da depressão.

  • Dos entrevistados, 84% disseram que se afastaram completamente da vida social durante seu período depressivo, e 72% disseram não se sentir ligados a outras pessoas. Quase 45% daqueles que sofrem de depressão deixam o parceiro ou parceira.
  • Especialmente os familiares se sentem muitas vezes incapazes de lidar adequadamente com os afetados e seus problemas.

A reportagem trata também sobre como o smartphone pode ser um assistente de saúde através dos aplicativos para acompanhar o humor.

Boa leitura e boa semana,

Cris🙋🏽‍♀️

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Atribuição 4.0 Internacional

5 comentários

  1. Penso que na minha visão as pessoas estão prontas apenas para elas, seus mundos giram ao redor de seus umbigos. Claro que há exeções e isso não pode nem deve ser visto como uma opinião única e direta, apenas uma observação de um leigo a grande parte das pessoas. Lembro-me da frase de uma amigo de escolas e de noitadas, tudo que era farra estavamos juntos, ele como mais velho me olhava já que também era amigo de meus irmãos e não queria ser julgado por má compania e sim como m bom amigo que sempre o foi. Ele que praticamente me alertou para os perigos da vida e não meus irmãos de sangue. Isso valeu para tudo desde não beber em exesso nas festas até não sair com qualquer garota que desse mole, rssss.
    São poucas pessoas que se prestam a esse tipo de amizade e como podemos perceber em meu relato nem sempre o temos dentro do lar.
    Hoje então o que mais percebo nos jovens é uma dinâmica para viver o momento custe o que custar, como se o mundo fosse acabar no final do dia, logo leva a exercer uma postura de sair fora do que chamam de “fardo”. Qualquer percepção de alguma “diferença” seja ela em todos os sentidos, se afastam.
    Sem me aprofundar muito para não confundir apenas me fez lembrar da frase celebre atribuída ao Mestre Jiddu Krishnamurti quando o mesmo revela, “Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente”.

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