
Confundiu o papel com a peça
Levou o drama pra casa
Decorou o discurso de outro
Não pensou
Não amou
Não sofreu
Alegria vinha das palmas
A curtida sua mão amiga
Revistado de mil Caras
Confundiu holofotes com gente
Uma tora
Sem rota
Um ator.

Transformar a dor em arte é o meu lema! Escrevo poesias e prosas para expressar sobre a vida com mais beleza, leveza e fé. Vêm comigo passear no mundo criativo♡

Confundiu o papel com a peça
Levou o drama pra casa
Decorou o discurso de outro
Não pensou
Não amou
Não sofreu
Alegria vinha das palmas
A curtida sua mão amiga
Revistado de mil Caras
Confundiu holofotes com gente
Uma tora
Sem rota
Um ator.

Se acostumar com a fantasia, é dose….
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Antes ser dose do que acharmos doce, risos. Bom dia 🙋🏽♀️
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…pra elefante, então…
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Perfeito! Adoro cada verso
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Bom saber sua opinião, obrigada 🙋🏽♀️
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Ah as máscaras que ocultam e revem ao mesmo tempo que somos…
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Lembro de uma das primeiras sessões de terapia, falei pra ela que não suportava tantas máscaras por aí. Resposta: todos temos, faz parte da sobrevivência, o cuidado é para que não deixá-las grudar na cara.
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Elas ocultam e revelam… Sobreviver, por exemplo, em algumas instituições, exigem que as usemos… Mesmo que vez ou outra as tiremos…
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Acho que o mais comum atualmente é se acostumar com as máscaras. Parece ser mais confortável que assumir a própria identidade.
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Bom dia Gabriel,
a máscara pode até se assentar no rosto, mas existe um corpo inteiro mostrando seu desconforto… e não falo só do corpo físico…
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Concordo! E como resultado desse desconforto vejo o surgimento de uma série de doenças, do corpo físico, da alma e até mesmo do corpo social.
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