Primeiro vieram os primitivos
Ligados aos instintos e a rusticidade
Depois nasceram as ciências
Ávida por evidências entre as dualidades
Agora…
Oras agora…
Há o clamor por sapiência
Que só existe no campo da fraternidade
Meio aos vírus e aos sinais
Mais do que a comoção
É a cosmovisão
Nesses tempos
Que demandam ternura e temperança
Quem está disposto à se privar
Das superficialidades
Para resgatar a humanidade
Que há em ensimesmado?
Inspirado no livro Cosmoterapia do professor Huberto Rohden.
Gosto muito de uma interpretação de Leonardo Boff, sobre o ser humano: segundo ele não somos só homo sapiens mas também, homo demens. Sábios, mas dementes. Nesta interpretação, precisamos sempre tentar superar a parte demens pela sapiens. O que você escreve é uma maneira de fazermos este caminho. Lindo.
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Estevam, você fez-me lembrar do Super-homem de Nietzsche… professores e suas considerações! Mudam os nomes conforme a crença/cultura/conhecimentos, permanece a vontade de sermos melhor do que hoje, de creScer.
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Somos o que lemos… rsrsrsrs… O problema é que muitos não leem nada… Abraços.
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Falou tudo! Que poético isso!
Do jeito que o corpo é o que comemos, somos o que lemos, o que absorvemos, o que assimilamos…
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Ainda vamos nos encontrar pessoalmente para divagarmos um pouco no mundo da leitura e filosofia… Abraços. Já voltou para a Alemanha?
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Tomara. Sim, já voltei. Abraços.
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