
Um dia vou acordar e você não estará mais tatuado em minhas pálpebras.
Daí não questionarei as ausências, nem procurarei vestígios do que não existe.
Nas veredas verei minha íris brilhante,
sem as marcas das cataratas da ilusão que tanto jorraram bolhas de “tá bom” no ar,
quando tudo não estava tão bem assim.
Temem os poetas quem não sabe amar e treme o corpo diante do alvo desconhecido.
Nesse dia, morreu o ‘fica comigo’
e foi de flechadas.

Lindo demais
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Bom saber!
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