Mente nova, novamente com música e poesia.

Out of the dust, Karen Hesse.

Compartilho essa poesia que achei incrível que traduz o momento ao qual estou vivendo. Concordo, estou aprendendo apreciar as músicas novamente, tentando sair da poeira e acreditar que tudo está bom o suficiente… até para mim.

Abaixo segue a tradução da poesia, deixo também links de 20 músicas que me movem, que me tocam. Vamos lá:

Música 

Estou começando a conhecer a música novamente. E ela está me conhecendo. Nós cheiramos um ao outro nas axilas, e dentro de cada uma das orelhas, e atrás de cada um dos pescoços. Nós dois somos confiantes, e um pouco atrevido. 

E eu sei agora que todo o tempo que eu estava tentando sair da poeira, o fato é, o que eu sou, eu sou por causa da poeira. E o que eu sou é bom o suficiente. Até para mim. Novembro de 1935.

Paciência, Lenine.

Onde Deus possa me ouvir, Gal Costa.

Ainda há tempo/Preciso me encontrar, Crioulo e Cartola.

Debaixo d’agua, Maria Betânia.

Passarinhos, Emicida e Vanessa da Mata.

Esquadros, Adriana Calcanhoto.

Faça o que é bom, Zélia Duncan.

Tocando em frente, Renato Teixeira.

Simples desejo, Luciana Mello.

Casinha branca, Gilson.

Clipe da felicidade, Marcelo Jeneci.

Sangue latino, Ney Matogrosso.

Sinônimos, Zé Ramalho.

Há tempos, Legião Urbana.

Zé ninguém, Biquíni Cavadão.

Socorro, Cássia Eller.

Ideologia, Cazuza.

Minha alma, Rappa.

Não vou me adaptar, Arnaldo Antunes e Nando Reis.

Sutilmente, Skank.

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