Escrever em versos pequenos faz o caminho deslizar
Já não sei se é rima ou se é vento
Por onde irei passar
Por onde o lápis me leva?
Lá a alma há de se lavar/
Fico solta nesse movimento
Como gosto desse balançar
Novas letras se juntam
Um poema a formar/
Os versos nasceram primeiro no papel, ou, em mim?
Sabe se lá, sei lá
Não importa o meio/
Sou instrumento além tempo
Nesse ofício de criar
Cânticos de intuição
Rimas de interrogação
Clássicos irreais
Ficção reais/
Tudo pode
Nos versos
Que superam o inverno
E a bonança
Que passam por, e, acima
De tudo e todos
Como o sol e o tempo/
São tu incessantes versos
Os quais elaboram
Em cada um
A sua bio
Sou grafia/
Na biografia é
Nascer e morrer
Nos versos o puro e infinito
Viver.
num aberto instante
quando somos in)fluxo
discorremos feito água
a gota d’vida…
o perene nesta…
perecível existência…
o temporal atemporal…
Parabéns por despejar sua alma vívida… uma beleza em palavras, agora, eu lhe digo… 🙂 🦋
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Agradeço suas palavras que me trazem leveza. Abraços 🙋🏽♀️
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Oi Cris!
Lindo!
Emocionada! Pois é assim que me sinto…
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Somos seres em conflitos…
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