Meu pai nunca me falou de Roma
Tive que aprender nos livros/
Os livros nunca me falaram
Do meu pai/
Anciã civilização
Escrita no subconsciente
Leitura que perpassa
O subcontinente da gente/
Já pisei em Roma pai
E Roma já pisou em mim/
Agora sou eu quem te digo pai
Aprender a ler é assim.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional
Que bacana…relacionastes uma cidade ‘mãe’ de uma cultura a um ‘pai’ de uma pessoa…dois mundos que geram filhos/as…sensíveis como sua escrita…
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Estavam gostei demais dessa sua devolutiva. Obrigada.
Já li e repensei esse texto milhões de vezes. Há tantas e tantas mensagens nessas poucas linhas…que por vezes me espanto.
Desejo para você e sua família ótimo fim de semana, beijo especial na barriga para o Emmanuel 😍 🙋🏽♀️
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Obrigado. O beijo já foi repassado…
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Minha história difere da tua, da de todos, mas
em que medida, nestas pernas e nessa mente
quantas curvas e retas, subidas e descidas
até que venha outra encruzilhada
e é preciso decidir pela direita ou pela esquerda
– e até mesmo voltar sobre o mesmo andar –
nunca, porém, sentar-se e ficar com a boca
escancarada, esperando a Grande Incógnita se apresentar.
Poema escrito especialmente para o Blog da Cristileine Leão.
Darlan M Cunha
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Darlan, agradeço por demais por essa escrita. É exatamente isso, nunca sentar e esperar porque os segundos continuam passando. Até mais🙋🏽♀️
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que máximo
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Bruci, seu sumido, estava pensando por onde andas, imaginei que fazendo vídeos. Já vou olhar se postou seus textos que tanto gosto🙋🏽♀️
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postei algo novo hoje, se puder dá uma conferida =)
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