Vamos lembrar de Olhos Roxos, post de junho do ano passado, que fala sobre a violência doméstica.
Mais do que isso, fala da força da mulher que caminha além das marcas no corpo e alma, e, das marcações sociais.
Nós mulheres que cedemos o ventre e estamos presentes nas mais diversas criações e construções,
somos mais preciosas que as ametistas,
mais cheirosas que as lavandas,
mais delicadas que as violetas,
e procuramos sim a transmutação usando todo o poder da intuição.
Um viva a força feminina.
Força aí menina.
e-books por Cristileine Leão
para crianças e para quem gosta de autoconhecimento
Flores cantam Poesias: fotografias e poemas
para apreciar a beleza
