Folhas decíduas
Que caem sem parar
Quase me matam
De tanto sonhar
Num beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Enquanto há plantas assim
Brota a gratidão
Oh! Dádiva bonita ao léu
Ao nosso favor.
O verso está parafraseando a música “Chuva de Prata”, música na voz de Gal Costa, composição de Ed Wilso, sucesso nos anos 80.
Diante da chuva de ouro no outono alemão. Um mergulho no êxtase que dura poucos minutos e vale para a eternidade.
Está aí, talvez a vida seja melhor regada por esses “momentos” de beleza, que podem estar na porta de casa, esperando ser tocados por olhares dos passantes.
E há quem defenda o desMATAmento…
🎶 Toda a vez que o amor disser vem comigo
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que é lindo
Pode ir fundo isso é que é viver 🎶