Azul
Tamanho da vastidão
Que habita em ti
Na onde
Flutuam nuvens
Como passos
Na Terra mãe
Anil
Um mergulho no infinito
Do Universo até o umbigo
Elucida a criação
O dom
Que nos liga
A tudo e a todos
Sem nenhuma exceção
Turquesa
Mais que um tom
Dá até em pedra
Durma linda
Jóia rara
Vida é bela
Sentinela
Há estrelas
A luzir
No no escuro
Azul.
Leia também a prosa poética:
Muito bacana
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Agradeço a leitura e fico feliz que você gostou.
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O infinito é azul… Azul é infinito;;; Será o azul ou o infinito que nos iludem?
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Acredito que a mistura dos dois, que horas estão escuros, noutras claros… assim seguimos. Como diz no poema de Drummond:
“Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.”
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Sempre estes mineiros das serras…
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Sempre estes mineiros das serras a inspirar-nos… Deve ser a proximidade com o céu ou pelo menos com as nuvens…
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O azul faz falta…
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