Azul

Azul

Tamanho da vastidão

Que habita em ti

Na onde

Flutuam nuvens

Como passos

Na Terra mãe

Anil

Um mergulho no infinito

Do Universo até o umbigo

Elucida a criação

O dom

Que nos liga

A tudo e a todos

Sem nenhuma exceção

Turquesa

Mais que um tom

Dá até em pedra

Durma linda

Jóia rara

Vida é bela

Sentinela

Há estrelas

A luzir

No no escuro

Azul.

Leia também a prosa poética:

Se ver nas cores

7 comentários

    1. Acredito que a mistura dos dois, que horas estão escuros, noutras claros… assim seguimos. Como diz no poema de Drummond:

      “Alguns, achando bárbaro o espetáculo
      prefeririam (os delicados) morrer.
      Chegou um tempo em que não adianta morrer.
      Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
      A vida apenas, sem mistificação.”

      Curtir

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s