Henriqueta Lisboa (1901-1985), poetisa brasileira de Minas Gerais, Brasil.
Muito de nossa rispidez vem da infância melancólica que assombra, mas, crescemos…
Transformar a dor em arte é o meu lema! Escrevo poesias e prosas para expressar sobre a vida com mais beleza, leveza e fé. Vêm comigo passear no mundo criativo♡
Henriqueta Lisboa (1901-1985), poetisa brasileira de Minas Gerais, Brasil.
Muito de nossa rispidez vem da infância melancólica que assombra, mas, crescemos…
Bom, escolhi esta postagem pelo fato para mim relevante de estar escrito acerca de Henriqueta Lisboa que ela é uma POETISA, sim, acho que eu e você somos dos raros a dizer da mulher os adjetivos, por exemplo: embaixatriz e não embaixadora, poetisa ao invés de poeta, e atriz no lugar de atora [Afe !, ajudem-me, santa Cecília Meireles!, recatada Adélia Prado, ó Hilda Hilst, bela bruxa iluminada, vem depressa, falta-me o ar]… hehe…
Aquele abraço.
Darlan
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Sabe que venho revendo alguns conceitos depois que li que Adélia Prado se chama de poeta, segundo ela poeta termina com A, logo, é palavra feminina…
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Mudar de conceito, de opinião, de visão do mundo – Weltanschauung – à respeito deste ou daquele assunto ou tema, vocabulário,oufé, o que for, sem dúvida, pode ser sinal de abertura mental de uma pessoa, porque somos mutantes, e as opiniões podem sim vestir-se de ventos como o Harmatã, o Terral e o Minuano, além do vento solar, podem também vestir-se de dunas e marés nunca iguais. Por enquanto, cultivarei a forma poetisa, por enquanto…
AQUELE ABRAÇO.
Darlan
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Hei Darlan, um dia chego no seu grau… já tive tanta mudanças na vida que a palavra poeta para ambos os gêneros até me soa bem. Já essas palavras alemãs sei lá quando entraram na minha mente, próximo ano começo um curso intensivão, estou bem apreensiva com isso.
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Vai dar tudo certo. Estou certo de você é esforçada. Saber separar os tempos de cada compromisso é importante. Em frente.
Mineiramente se diz “devagar e sempre”, ou “devagar com o andor, que o santo é de barro.”
E já que falamos em barro, lembro aqui Adélia Prado: “Eu sou de barro e oca / Eu sou barroca.” (fiz no UAÍMA uma postagem com esse título, dia 18 junho 2018).
ATÉ.
Darlan
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