No berço do infinito
Desperto ou dormindo
Balança o amor
Permeado
Nas cordas vocais
Nos pulsos mortais
No fluxo sanguíneo
Nos ritmos cardíacos
No olhar de paz
Já zelou-se hoje?
Já selou-se hoje?
Já sorriu-se hoje?
Descansou sua mão
Junto ao coração
E escutou as cantigas
Que só você pode escutar
Sopros do Universo
Que orienta
Cada um de nós
Ao ser capaz
Pelo simples fato de existir
O vulgaz se esvai
O eterno entoa
Ritmados estão
Tão rimados são
Se permites o
Rir amado.
Balançar ba lançar lançar lançar
Hay tiempo de sobra para “columpiarse” en la música que hizo sacudir las fibras de la juventud. El rock de los 70 fue para mí mi compañero de aventuras en los estudios escolares y los amores locos. Si, me siento en paz y sonrío a la vida por haber disfrutado esos momentos. No me arrepiento de nada y doy inmensamente feliz con esos recuerdos.
Me encantó tu poema. Tus versos envuelve una parte de mi vida.
Una verdadera lastima que no estuviste tú.
Con el cariño de siempre
Manuel
CurtirCurtir
Buenos recuerdos, buenas historias, recordar es activar lo que era bueno. Buen fin de semana.
CurtirCurtir
É melhor rir amado que chorar odiado.
Parabéns pelo texto.
CurtirCurtir
Bom dia Gus, gostei desse seu complemento poético. 🙋🏽♀️
CurtirCurtir
rs…
Obrigado, Cristileine.
CurtirCurtir
Em voz alta deixei a cadeira balançar para seu poema balanceado declamar..
CurtirCurtir
Bom dia, bom sábado 🌻
CurtirCurtir
Que siga o serenar…
CurtirCurtir
Belo texto poético. Estás sumida?
CurtirCurtir
Agradeço por seu apreço!
Quarenta é trabalho dobrado às donas de casa, eis o motivo do sumiço 😂 torcendo pra não virar rebuliço nesse lar 😂😂😂 Abraços e se cuide Poeta Carvoeiro.
CurtirCurtir