
Te convido nesse momento para digerir o Pão Velho escrito por Darlan M. Cunha.
Fartos de lenga-lenga quanto a férias ou fins de semana nalgum lugar tão falso quanto as moedas que tenho na imaginação e, pior, no bolso, ou seja, fartas de serem induzidas a ir ou a comprar degraus com nomes de Paraíso Tal ou Maravilha Qual, as pessoas vão ao cabresto e metem a cabeça num […]
pão velho

Um texto excelente a exigir uma reflexão, que felicidade queremos: um falso momento, ou uma felicidade consistente dentro da possibilidade que temos até termos possibilidade para mais.
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Certos poetas por aqui como Darlan, você, Odonir Araújo, Luiz Roberto Benatti, entre outros, me tiram do lugar comum…
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Grato pelo apreço, a leitura é a forma mais inteligente que conheço de viajar sem as fronteiras do pensamento.
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CRIS,
bom, nesse momento o barraco está de cabeça para baixo, com netas da Dona MARIA rindo a valer com a avó, e bisnetas também, muito embora estejam a mais de 10 mil qms de distância. Pois é, para completar essa tarde de sábado com direito a petiscos caseiros, leio aqui na sua Página alguns “espinhos” sociais que tanto nos afetam a todos e todas, nessa postagem bem recomendada por Você, pelo que agradeço-lhe. As agruras, ao mesmo tempo em que quase nos tolhem de todo a Alegria, nos fazem prosseguir entre risos e riscos, que a jornada é ávida, e não pode esperar sem fim. Viver tem seus ENE suportes. Vamos, pois, a eles.
Muito obrigado.
Darlan M Cunha
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Aqui, ou vira bolo, pudim ou torradas.
Abraços.
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