
O amor vibra na quintessência
Chamada Consciência
E nos conVIDA à atuar
E o que mais é o amor
Se não for essa querência
De nos transformar?
Transportar do magma às galáxias
Passando pelos buracos negros
Sem deixar de perceber o luar/
O amor bateu no meu pulso
E numa nascente de impulso
O respirar eclodiu
Começou a vida
Comendo os dias
Passado, presente, futuro
O delimitar de muitos eus/
Já não sou quem fui
Nem sei quem serei
A única certeza que perdura
Está onde o amor cresceu
Lá me vi em outros olhos
E com ti senti
O infinito sustenta/
Fomenta
Os planetas e os pernetas
Os profetas e os caretas
Os contentes e as contendas
O amor é alimento
Que alimenta as mentes
Interligadas
Ao fluxo do Eu
Com E maiúsculo/
Se vão os músculos
Fica a energia
Arraigada
Nos rumores
Do amor.
Fluxo do eu. Uau!
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E do nós…
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