Vozes do Universo

Friedrich Schiller Durante a caminhada de hoje finalmente me deparei com a estátua do poeta Friedrich Schiller.

Sentei num banco ali na frente, fiquei admirando aquela obra de arte, a natureza ao derredor e pedindo para ele me inundar de poesias. Risos.

O caderno e a caneta nas mãos dele muito me são familiares.

Monumento de Schiller, Frankfurt am Main. Artista: Dielmann, Johannes. Material: Bronze e sienito. 1859.

Aí me dei conta que nesse momento da vida estou lendo um de seus textos: “Cartas sobre a Educação Estética do Homem” de 1794 que fala sobre o lugar da beleza na vida humana.

Também lembrei de um poema que escrevi em 2019 onde cito esse autor. O título do poema é “Sem Escutar” por causa de outro alemão o músico Beethoven que escreveu mesmo sem ouvir um dos mais belos sons da humanidade – a Nona Sinfonia – baseado em um poema de Friedrich Schiller, nomeado Ode an die Freunde (o Hino da Alegria).

Há muitas coisas que não escutamos, nem por isso elas deixam de existir. 

Deixo aqui embaixo o link do meu poema “Sem Escutar” para você rememorar. Quando o escrevi em 2019 não tinha a mínima idéia do que se tratava, foi baseado em um sonho.

Agora o entendo plenamente, são as doses vozes do Universo.

Sem escutar

 

6 comentários

  1. Oi Cris!
    A PAZ esteja contigo!

    Como sempre bebendo da fonte da cultura…
    Além de esperar a senssibilidade, devoro a cultura que você emana.
    Gratidão!
    👏👏👏

    💋💋💋💋

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