
Têm coisas que nos chamam atenção
Sem nenhuma explicação…
Essa foto foi num ponto de trem.
Na espera esse bichinho simpático acenou para mim.
Na hora nem me dei conta de que era um porco-espinho.
E, olhem bem o reflexo da luz, para mim forma um coração.
Aliás, toda luz vem do coração, mas, às vezes ele precisa ficar longe do que lhe espeta e perto do que lhe desperta para uma vida mais fluida.
Vocês conhecem o dilema do porco-espinho criado pelo filósofo alemão Arthur Schpopenhauer (1788-1860)?
Fala da conveniência humana e da solidão.
Você consegue ficar sozinho?
Se nunca ouviram falar dessa parábola é interessante pesquisá-la na biblioteca ou na Barsa. Mas atenção, procure a versão original porque há muitas distorções.
Atualmente o professor Leandro Karnal lançou um livro sobre esse tema. Abaixo deixo um vídeo explicando sobre a real visão de Schpopenhauer e sobre o valor da Solitude.
Moral da história:
um homem quando tem calor próprio, prefere se afastar dos outros, assim ele não precisa ferir e nem é ferido.
“Wer jedoch viel eigene, innere Wärme hat, bleibt lieber aus der Gesellschaft weg, um keine Beschwerde zu geben, noch zu empfangen.” (Final original em alemão)
Tem base um trem desse? Este post dá uma longa conversa, preferencialmente, num café literário/filosófico.
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Simbora
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Quando vieres ao Brasil. Quem sabe uma visita á Barbacena? Um encontro com Odonir. Uma visita ao Inhotim… Detalhe: ainda não fui lá rsrsrsrsrs
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