
O dia que em que eu colecionar alegria
Contarei uma a uma
Como num terço itinerante
Estarei radiante
Já comecei
Um, dois, três…
Descobri que a alegria
É incontável
Alegria é cantável
Vivo som em profusão
Dance, dance, dance
Até o transe
A vida é essa oração
Enquanto isso o terço torce
Para não ser só repetição
Mas também gratidão
Que transita entre os nós
Dia a dia
Na coleta e na colheita
Da canção.
Urgência nesta sua conquista de arranjar ALEGRIA, por favor, enviar um caixote bem lacrado para o amigo, já nas últimas do desânimo com tanto Breu no mundo vasto mundo.
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Quando tiver tempo, leia a carta escrita há pouco: Carta à Mãe, n. 308.
Aquele abraço.
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Veja bem, disse que estou procurando, às vezes acho uma numa flor, noutras na poesia, e têm aquelas também vestidas de um prato saboroso (dessas você conhece bem). Já esse tal desânimo sabe se esparramar por todo lado, nas mídias, nas falácias, nas atitudes irracionais. O negócio é proteger a alegria encontrada e fazer do seu canto um conto para toda a posteridade…
Amigo, tempo até que tenho, sabe o que está me faltando? Energia. Por isso estou apagada. Espero que compreenda.
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Alegremente alegre…
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Estevam, Gente Boa,
como sabemos, o breu não descansa, não dorme, daí o pedido à nossa Amiga para que quando reunir Alegria o bastante, que nos favoreça com bons punhados, neste mundo vasto mundo, ou talvez seja melhor dizer mundo gasto mundo.
Um abraço.
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Vasto e gasto: mas, alegremente resiliente…
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Então vamos reunir, por horas as porções de alegria, e quem sabe, um dia, nós mesmos nos reuniremos para rir desse período tão…
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