
Hoje é o Dia dos Namorados na Alemanha, esse foi o primeiro ano que pude curtir as inquietações amorosas de meus adolescentes. Filhos nos fazem reviver, sonhar e nos atualizam.
Esse dia também é chamado aqui, e em diversos países, de Dia de São Valentim, o santo que defendeu o amor romântico na Idade Média e foi a favor do casamento, enquanto, o imperador queria que os homens ficassem solteiros para serem melhores combatentes na guerra.
A novidade que descobri esse ano com a nova geração é que os solteiros sem namorados se reúnem para festejar.
Perguntei: mas comemorar o quê se estão sozinhos?
Resposta: comemorar o amor.
Daí fiquei calada!
A casa foi enfeitada com flores, balões, fizeram pizza em formato coração, morangos com chocolate, músicas, colares de néon. Só alegria!
Então, saiu das profundezas do meu inconscientemente a música “se não eu, quem vai fazer você feliz?”
Lembrei da história da “musa inspiradora” dessa letra. Você conhece? Se não deixo o vídeo aqui embaixo.
É uma história forte que envolve amor, morte, culpa, mas principalmente de resgate do autoamor através da escrita.
Se não eu, quem vai me fazer feliz?
Grazon
Eu não sei se essa juventude vai se manter com esse autoamor quando estiverem adultos, mas que a festa foi bonita, foi.
Lembrei dos tempos de faculdade de Jornalismo. Certa noite, ninguém a fim de aula, teve a ideia: uma festa. E a discussão já ia longe quando uma colega perguntou: por que não a festa? Acho que esse espírito nos leva adiante. Por que não?
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Por que não? Gostei da indagação!
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Por isso, tenho exercitado o esperançar…
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Verbo que precisa ser compreendido…
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Não sabemos sequer conjugá-lo ainda.
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