
A psicossomática explica que nossas dores e doenças na realidade são um chamado da alma que busca cura.
Primeiro adoecemos na alma, depois a doença se manifesta no corpo. Na verdade nosso corpo nos fala do que estamos precisando ou negligenciado.
Para escutá-lo é simples: silêncio e respiração profunda com consciência. Mas, fugimos do simples porque já estamos acostumados com a complexidade da vida. Sem experimentar a vida bem vivida.
Às vezes até reconhecemos nossa própria voz interna, mas falta iniciativa, coragem e persistência para seguir no caminho da cura.
A cura é cuidado, atenção e amor.
Se cuide.
Dica de leitura: A doença como caminho, Autores: Thorwald Dethlefsen / Rüdiger Dahlke.
Hoje o post foi baseado na imagem e texto abaixo que vi no Facebook na @casarosa, e nos meus atuais conhecimentos da Psicologia Transpessoal.

DIZ A VELHA CURANDEIRA
Não doem as costas, doem as cargas.
Não doem os teus olhos, doem as injustiças.
Não dói a tua cabeça, doem os teus pensamentos.
Não dói a garganta, dói o que não se expressa ou se exprime com raiva.
Não dói o estômago, dói o que a alma contém e não digere nem partilha.
Não dói o fígado, dói a raiva contida.
Não dói o teu coração, dói a falta de amor.
E é ele, o amor, aquele que contém a medicina mais poderosa.
Hermana Águila – Ada Luz Márquez
El problema estriba en reconocer que uno mismo es responsable de su salud. Nos empeñamos es seguir el patrón establecido que es el médico quien va a resolver nuestras dolencias. Buen punto Cristi.
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Siempre es más fácil externalizar responsabilidades, crecer duele, sobre todo en espíritu.
Que tengas un excelente día Manuel.
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Lo mismo deseo para ti Cristi.
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Igual deseo para ti Cristi.
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Acostumamos, como sociedade, a nos alimentar de ódio…Logo…
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Logo…todos padecem
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Por isso, tem mudado e muito minha dieta…
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“Primeiro adoecemos na alma […]”. Isso me fez lembrar um ditado popular: Quem corre, cansa; quem anda, alcança. >>> Pois é, Gente Boa. Gostei desse texto bem pertinente com os dias de ontem e de amanhã – se Amanhã houver, isto é, Amanhã com horizonte aberto.
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Aquele abraço.
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Corri tanto esses dias que fui parar na Krankhaus por estresse, o diagnóstico: pare ou será parada. É meu amigo, a vida não é uma parada pra iniciantes. Se haverá amanhã? Não sei. Por hora, meu forte abraço.
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