
Vamos falar em fado?
Tive contato pessoalmente com esse estilo musical português durante a Imersão em Psicologia Transpessoal na semana passada.
Mas, o que uma coisa tem haver com a outra?
As pessoas, isso mesmo as pessoas, que podem ser pontos de luz por onde quer que passem: no canto, na presença, na interação. Somos plantados no mesmo canteiro da Terra.
César Matoso, o fadista, chegou no plenário da Câmara Municipal de Loulé onde acontecia a Imersão com seus cabelos longos e blusa colorida e nos falou: não quero que julguem pela aparência, peço que se levantem, fechem os olhos e sintam a música, e, soltou seu vozeirão.
Sentir é um exercício extremamente Transpessoal, estamos acostumados no automático, às vezes negligenciamos às sensações que tanto diz sobre nosso bem-estar, noutras estamos tão descompassados que usamos as sensações como forma de diversão ou fuga.
No final do fado sentimos a força do acalanto; sentados em roda, César Matoso quis ouvir de cada um sobre o que se passou em nosso interior naquele momento. Contou-nos um pouco de sua trajetória tanto na música, quanto na vida pessoal e artística. Também explicou sobre a cultura portuguesa e depois cantou sua divertida música “O Português”.
Ficamos encantadas com tamanho carisma, bom humor e empatia. Essa foi uma surpresa agradável cuidadosamente preparada pelo Instituto Nora Cavaco e pela Associação Luso-brasileira de Transpessoal – Alubrat.
Abaixo segue um trecho do que vivenciamos e o vídeo do fado “Como uma Flor”, de César Matoso, prestem atenção na letra, quanta ancestralidade!
De onde vim
César Matoso
Para onde vou
Sentir a saudade
Da cumplicidade
De pai para filho
Filho pra avô
Tudo o que fui
E agora sou

Parabéns Cristileine ,por sua presença Transpessoal em Poesia!!
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Olha quanta honra minha mestra aqui! Obrigada dra. Vera✨️🌼✨️
Que seu trabalho seja cada vez mais conhecido e aplicado nos quatro cantos da Terra.
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