A coisa

Substitua a palavra coisa pela palavra vida.

Que coisa!
É uma coisa incrível!
Coisa mais linda!
Há coisas do arco-da-velha.
Está na hora de fazer alguma coisa para si.
Você precisa experimentar coisas novas.
Cada um levou as suas coisas.
São coisas da vida.
Aqui há coisa.
O passeio não foi grande coisa.
Não disse coisa com coisa.
Como quem não quer coisa nenhuma.
Conseguimos muita coisa juntos.
Muita coisa aconteceu.
Todos se agarraram em alguma coisa.
Pega aquela coisa lá pra mim?
Fiz alguma coisa?
Interrompo alguma coisa?
Sinto alguma coisa?
Ouve aquela coisa?



Há tantas coisas com coisa, mas vou finalizar com três poemas de Mário Quintana (lembre-se de substituir coisa por vida):

“𝘑𝘢𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦𝘷𝘦 𝘣𝘶𝘴𝘤𝘢𝘳 𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘦𝘮 𝘴𝘪, 𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘥𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘭𝘩𝘰𝘴. 𝘈 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘦𝘮 𝘴𝘪, 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢: 𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘦𝘮 𝘵𝘪. 𝘜𝘮 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘰𝘳, 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰, 𝘯ã𝘰 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘢 𝘶𝘮𝘢 á𝘳𝘷𝘰𝘳𝘦: 𝘦𝘭𝘦 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘢-𝘴𝘦 𝘶𝘮𝘢 á𝘳𝘷𝘰𝘳𝘦. 𝘌 𝘶𝘮 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘦𝘵𝘢 – 𝘦𝘴𝘱é𝘤𝘪𝘦 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘪 𝘔𝘪𝘥𝘢𝘴 à 𝘴𝘶𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘢 – 𝘶𝘮 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘦𝘵𝘢, 𝘣𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳: 𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘵𝘰𝘤𝘰 𝘴𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘮.”

“𝘈 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢, 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘦 𝘰 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳 𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢… 𝘦, 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘪𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘢 𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘯ã𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘪𝘵𝘢.”

“𝘕𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘷𝘰𝘤ê 𝘷𝘢𝘪 𝘷𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘭𝘦𝘷𝘦𝘴 𝘴ã𝘰 𝘢𝘴 ú𝘯𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯ã𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘳.”

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