


Hoje tive o privilégio de passar o dia todo na Oficina de “Fotografias para Adiar o Fim do Mundo”, inspirada no livro de Ailton Klenak, a bióloga Nathália Vieira
@na.vieira passou o dia todo mais do que nos ensinando técnicas fotográficas; aprendemos também sobre o olhar poético de que tanto falo, debatendo sobre ecologia, sustentabilidade, ambientalismo, cidadania, minimalismo e demais temas relevantes.
Diante do cenário mundial de aquecimento, guerras, epidemias, refletir e buscar soluções para dias mais leves e significativos são maneiras de sair da alienação, e nos colocar em prontidão para criar e estar num lugar onde há prazer de viver.
As artes, a conexão com a natureza, a criatividade, o encantamento, o resgate das percepções sensoriais, a empatia são caminhos para adiar o fim do mundo.
Eu realmente sou grata por essa oportunidade concedida pela @secturvinhedo . As fotos acima foram feitas no Memorial do Imigrante aqui da cidade, um espaço pequeno, porém, agradável para conhecer, fotografar, ver exposições de pinturas e até mesmo adquirir livros doados.
Voltei com Macunaíma de Mário de Andrade, O Medo à Liberdade de Erich Fromm, entre outros.




Gente, dá para aprender, divertir e colocar nosso ser consciente em movimento sem sair da nossa cidade e muitos programas são gratuitos como essa oficina cultural.
Sai de lá diferente do que entrei porque alguma imagem do nosso inconsciente coletivo capturei e aqui está disposta em forma de fotos e texto.
Nosso contexto social pode ser melhorado quando compreendemos que somos um só corpo no organismo da Terra e o que fizermos contra o outro (e contra a natureza) voltará para nós mesmos.
Você já viu o reflexo da sua foto no mundo?




Um workshop muito útil para suas expectativas de adquirir novas técnicas para aprimorar seus conhecimentos. As fotos são espetaculares. Tenha um bom domingo. Un gran abrazo Cristi
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O simples se revela belo na simplicidade…
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