Fico admirada em passar e ver o tanto de pessoas que existem nesse mundo.
No trem, na sacada, na calçada, na praça, no mercado, na escola, no escritório, no berçário, no sanatório…
Gente de toda e qualquer idade, raça, gênero, humor, status, estudo, generosidade…
Cada dia alguém novo, uns que sentem gastura desse mundo, outros com gana de revolucionar, os que não querem estar e os que querem eternizar.
Os que não querem ser o que são, e os que não sabem o que quer (esses são muitos).
Entre tantas diferenças, algumas similaridades: a estranheza, a dúvida, o desejo de aceitação.
Existem tantas pessoas, mas esse mundo não aceita à todos de braços abertos.
Me pergunto para onde vão?
Para onde vão quando estão sozinhas, quando estão no começo e no fim.
Entre tantas pessoas desse mundo, caminho, sem saber como caibo aqui.
De perto são iguais todas as fatias fatídicas e seus carnavais.
Gosto de para e analisar desconhecidos. Quem será que são, que fazem, que pensam, que esperam? Serão tão malucos quanto eu? rsrs
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Certamente serão rsrsrs
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Ontem à noite fui a um show. Não foi o tão esperado. Então, andei exatamente com esse pensamento para passar o tempo.
Muitas vidas, muitas possibilidades, … Andei a tentar ler algumas como vc fez no trem. Isso faz-me mal e acende o stop. Rsrs
Vou tentar fazer um post sobre esta noite ainda hoje, mas coincidência com o seu post.
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