Pense.

Tudo o que é muito complexo
Começou com o simples
Mas o parece
Nos deixa embaraçados

Parece que eu não sei de nada
Parece que meu empenho não vale
Parece que não vai melhorar

Pense

O bolo batido na cozinha
A previsão da metereologia
A criança que desembaraça o nó
O artista que exprime o indizível
As misturas nos laboratórios
A matemática no caixa de supermercado
E a por trás de todos apps

Think.

Graças ao simples
Podemos chegar ao complexo
Do básico ao melhor (ou pior) de nós

Pense

Tudo começa dentro da cabeça
E se expande como as estradas
Que cortam o mundo
E o avião que diminui distâncias

Tudo é feito do e para o homem
Os quais parecem
Que depois que põe gravata
Se esquecem
O tão bom que é
A simplicidade

Já os que ficam no
Parece que…
Certamente se esquecem
Que chegar no complexo
Também faz parte de seu auto poder.

“O método usado para resolver
Até os mais complicados problemas
É essencialmente o mesmo método
Que todos nós usamos diariamente.”

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A exposição Think foi produzida pelos artistas Charles Eames e Ray Eames, 1964. É uma instalação onde tinha sete telas interativas com exibição simultânea. As quais mostraram como todo método matemático que consideramos muito complexos se resume nos 5 fatores citados acima. Nos quais estamos inseridos e somos responsáveis, assim, toda invenção humana surge pela necessidade e depende de cooperação e Think. Foi essa mensagem que absorvi após visitar o Centro de Arte e Mídia Karlsruhe (KZM), Alemanha.