Tem muitos dias que achamos que estamos entre a cruz e a espada
E, estamos mesmos
Dias e dias e dias
Passam
Nós também
Muitos governos passam
Poucos fatos mudam
Isso não significa que estamos em retrocesso
A evolução anda milimetricamente e
Persistivamente
Parece que para testar nossa resiliência
Parece que para desenvolver o dom da paciência
Quando se escuta muito barulho
Lá fora
É chegada a hora
De olhar para o sino interno
Somos passarinhos
Rumo ao vento
Mas o calor do ninho é particular
Uns constroem o seu
Outros esperam pelos outros
E tem ainda a ave de rapina
Uma coisa é certa
Seremos todos transformados em letras
Nas digitais de um livro qualquer
De história
Lindo, Cris! Beijo, G.
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Grata G.🌻
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Lindo e oportuno! 🌷😘
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🌷⚘🌷
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Bem perspectivado…essa de um dia sermos apenas parte da “nuvem”…digital…da história…
Bonita poesia!
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Nuvem digital, gostei! Nuvens sempre pairam no ar, como nossas escolhas e atitudes diárias ficarão refletidas… obrigada e abraços Dulce.
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