Caem as gotas da chuva
Alimentam o corpo etéreo
Levantam as sementes
Do chão
Hidratam a atmosfera
Sedenta
Pingos ecoam no lago
Escorrem imaginação
Sinfonia circular
Impermeável é
A pluma do flamingo
Já a minha pele
Continua molhada
De sensibilidades.
Ciclo hidro, poético e logico. Sensível.
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Fluidez…
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e serenidade…
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“..pele…molhada de sensibilidades”…..Muito bom!
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Melhor ainda quando a sensibilidade se expande. Muito bom também você aqui.
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Esplêndido, muita sensibilidade, parabéns.
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Agradeço por esse comentário tão incentivador e por sua presença. Gostei do nome do seu blog! Até mais ver.
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Agradeço a você também sem dúvida para mim também é um incetivo pois é muito importante para mim é como um combustível para continuar a escrever poesias contando história em rabiscos de carvão. Um fraterno abraço do poeta carvoeiro.
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