Saúde mental é transmissível

Aqui estão algumas fotos das melhores oportunidades que eu estava desperdiçando por não deixar as pessoas se aproximarem de mim, e também por não dar o primeiro passo para mostrar o quanto elas são importantes na minha vida.

Na depressão a pessoa só quer ficar em casa, não sente energia para nada e nem para ninguém. Aos poucos e constantemente, ela vai se desconectado de tudo e de todos, se desliga até das necessidades do próprio corpo. Não dá chances de aproximação e convivência.

Movimento é a palavra chave minha gente. O mundo não pára nem para a doença, ele gira, gira, nos chacoalha e nos acalenta.

Atenção, as fotos abaixo são apenas sugestões de ideias para serem reproduzidas com o seu toque especial. A saúde mental agradece e ela é altamente transmissível.

Café na cama

Sabonete feito à mão de criança (por filha)

Cópia do bilhete que escrevi para amiga em 2012 (recebi por zap esses dias)

Dobradura da história que escrevi (por filho)

Lembrança da irmã

Não sei o que vou escrever amanhã. Hoje o que DIgiTO é


Cristileine Leão

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10 comentários

  1. Nas Olimpíadas – mas não só nelas – há o arco e flecha. Pois bem, com essa postagem, é só a gente ir até o alvo e conferir que o teclado acertou “na mosca”, ou seja, nota máxima 10.

    Bom, quando puder, vá divertir-se com o maravilhoso / wonderful clown Mr. ZU, from Beijing. As sobrinhas quase caíram duras de tanto rir do velho tio bobo, lá nos EUA. AQUI: https://uaima.wordpress.com/2019/03/26/tempo-riso/

    Um abraço.
    Darlan

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  2. A primeira vez q senti depressão a sério chegamos a viajar p uma ilha grega. E foi o mesmo q o post aproveitei mto pouco. Mal consigo me lembrar de alguns sabores. Qdo fiz os posts desta viagem tb tive muita dificuldade em escrever, pois era como se não tivesse estado naquele lugar.

    Curtido por 1 pessoa

  3. Bom, Gente Boa, eu, sendo “um tipo”, posso pensar em escrever um calhamaço de, digamos, 700 páginas acerca de certos cotidianos, psicanálise, psicologia ou, seguindo o título de Freud, alguns tropassos (tropeço + passos) nesta matéria: Psicopatologia dos Fatos Cotidianos (1901), já que vivo rodeado por mil iluminados, tão luzentes que o próprio Sol se acabrunha. Veremos, sei que os malucos e as meninas me ajudarão nessa meta rumo ao autoconhecimento, como queria o filósofo Sócrates. Ah, lembrei-me de uma incongruência: neste assim chamado berço da Democracia, porque eis que o seu mais alto sinônimo – Sócrates, ele e a mulher Xantipa, da qual as más línguas diziam ser feia que nem o Cão – tinham escravos, súditos, vassalos ou sei lá que nome se dava (li muito dos gregos, desde garoto, não só os mais famosos). Acredite, se a moda pega, a moda de se ter escravos em casa… sei não. O mundo m expulsou dele, e gostei, melhor digo se disser que eu mesmo caí fora daquele balaio de gatos.

    Aquele abraço. A molecada de Nova Lima e da pequena e aprazível Rio Acima enviam riisonhas lembranças para Você e a Família, e as amigas e amigos mais chegados; Vâmo qui vâmo !

    DARLAN

    Curtido por 2 pessoas

    1. Percebo seu conhecimento pelos nossos diálogos. Essa vida é uma busca Darlan, têm horas que a gente cansa, desiludi, noutras que estamos completamente encantados por ela. O que vale é o caminho, a procura… quando chegamos nas descobertas cansamos delas… fazer o quê? Nascemos assim “demasiadamente humanos”. Eu adoro estudar e aprender, mas, vem da Bíblia esse livro tão idolatrado por uns e odiado por outros, uma das maiores sabedorias: o MUITO estudo é enfado da alma…

      Curtido por 1 pessoa

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