Flor e aresta

Sonho de criança

Papai eu quero uma casa na árvore…

Árvores modernas

Com suas janelas

De vidro

De alumínio

Retângulo sobre retângulo

Sobre retângulo

Sonhos e dívidas

Dúvidas e realizações

Cada um no seu ramo

Com seus frutos ou enganos

No desfolhar dos dias…

Para alguns há miragens

Nas árvores modernas

Mas eu nunca mais escutei

O pássaro cantar.

Aquela paz!

Aquele luar!

19 comentários

  1. CRIS,

    obrigado pela visita ao texto Projeto TAMAR. Todas as fotos e textos são meus.
    Aquele abraço.

    (para você continuar rindo, a padaria está a todo vapor. Eu não comprei padaria nenhuma mas é como diz o povão: ” Vamos que vamos”)

    Espero Você no ano ano 2050. (pode rir).

    DARLAN

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  2. CRIS,

    lembre-se do que eu sempre digo sobre a “MÃE PRESSA”. Isto é o que mata as pessoas no mundo todo. Falou quem sabe o que está dizendo.

    DARLAN

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  3. Sejam de vidro e de alumínio ou de madeiras diversas
    os portais da casa – janelas e portas – ou sejam de vento, sim,
    há casas de vento, assim como as há de areia, de barro
    socado com capim seco, cinzas, palhas de milho, etc,
    com esperanças renovadas por encomenda, tudo isto está por aí,
    mas a casa melhor, a que nos pode deixar lassos ou calmos
    dentro de nós mesmos, é uma casa que requer paciência
    para ser pensada, erguida e mantida no original.

    OBS.: O título deste teu poema – FLOR E ARESTA – é essencialmente poético. Para poucos. Meu texto foi escrito agora, ao ler o teu, foi escrito especialmente para o site “Depressão com Poesia”, de Cristileine Leão.

    Darlan M Cunha

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