
Desconheço o
Descortino do
Destino
De vez em quando
Delírios transcendentais
Depois
Deletérios
Desejos carnais
Desenho mandalas
Decoro o
Devir que
Despirá a névoa no
Despertar da
Deusa que
Decifra os
Detalhes no
Dê e no dão
De cada ação
Em cada dedão as digitais do Universo.
