
As flores, sempre as flores.
Quem me acompanha sabe a quedinha que tenho por flores.
Especialmente pelas flores do mato, tão naturais, selvagens, resistentes e medicinais.
Mas, é claro que as flores de corte também são de encher os olhos da alma.
Numa época invoquei que não ia mais adquirir flores que não fossem plantadas em vasos, pelo motivo que as flores são os órgãos reprodutivos das plantas, o que dá perenidade da espécie. Flores cortadas são flores que não serão multiplicadas…
Passada a fase de neura, notei que quando comecei a dar flores para mim mesma, estava entrando no amadurecimento emocional. Logo, aquelas flores brotavam de alguma forma dentro de mim.
Hoje também fico encantada com a beleza das flores secas. Delas se fazem arranjos florais com mais durabilidade. Guirlandas, tiaras, cartões, marcadores de texto, quadros e o que mais a imaginação pode criar.
As rosas dessas fotos pendurei no porta chaves na entrada do apartamento.
É fácil! Quando perceber que as flores estão perdendo a vitalidade, é só tirar as folhas e pendurá-las de cabeça para baixo. Se possível num lugar que incida pouca luz.
Essa é uma técnica básica de desidratação de flores. Você também pode colocá-las numa caixa e cobri-las com sílica. Ou, simplismente pôr flores em livros velhos e deixar lá por alguns dias.
Dessa forma podemos estender a vida das flores (e elas a nossa). Também gosto de pegar as pétalas quando o buquê começa a murchar e colocar na água do banho. Cores, aromas e maciez na pele. Se não tiver banheira há um truque, faça uma sacolinha de voal, coloque as pétalas lá e amarre no chuveiro.
Enfim, há mil e umas maneiras de florir a vida. Encontre a sua.
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Já conhecem meu ebook
“Flores cantam Poesias” publicado na Amazon?
Lá você vai encontrar poemas e fotos de flores, tudo feito por mãos de Cris.
Vindo ao Brasil, precisas conhecer a arte com flores e folhas secas/vivas, de Odonir Oliveira, em Barbacena: Cidade das Rosas!
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Preciso mesmo! Amo as flores dela: plantadas, secas e escritas.
Bom fim de semana 🙋🏽♀️
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O falecido compositor Nelson Cavaquinho, grande amigo do Cartola, cantou: “Quando eu passo perto das flores / quase que elas dizem assim: Vai, que amanhã enfeitaremos o seu fim.”” Em contrapartida, o escritor Érico Veríssimo nos deu “Olhai os lírios do campo”, ao que acrescento: “olhai também os delírios do campo e da cidade.”
Na postagem Clave de Sol, no UAÍMA, há alusão a você e a outras pessoas amigas e leitoras da modesta página.
Aquele abraço.
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Ou pode ser “vai que manhã enfeitarei os delírios do campo”
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É… o bom Nelson como que “dormiu” nessa. Ou seja, pra tudo tem jeito, saída, negociação intelectual, enfim, já que se fala aqui e agora de Música, vamos à linda canção dos Beatles: “com uma pequena ajuda dos meus amigo.”
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