
Estou dando os passos
Conforme meu espírito
E se não vou mais longe
É porque não é meu caminho
Já não me sinto sozinha
E nem pequenina
Achei meu ninho
Uma câmara oca
Que repousa sobre o diafragma
Deito lá de noite
De dia sinto o fragor humano
Uns marcham com pernas e metas
Outros com imersão
Na imensidão
Sigo voando
Avoada na revoada
Minhas penas caem no chão
E se misturam com os rastros
De todos aprendizes
Dos que se perdem, dos que se prendem e dos que são felizes
Na Terra.
Pareces até parafrasear o Guimarães com seus neologismos…
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Brincar com as palavras é muito bom!
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Lá no meu blog há pássaros. Beijo
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Já escuto os cantos…
logo retornarei minhas leituras
Sábado te ligarei🎉
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É salutar…
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