
Hei, vida, caminha mais devagar, me dê mais oportunidades de plantar, de colher e de me lambuzar de alegria.
A vida e as suas sincronias!
Hoje de manhã recebo essa foto do meu sobrinho, foi a primeira vez que ele comeu amoras. Vai saber se deliciou-se mais com a cor ou com o sabor. Mãos, boca e barriga coloridas e um olhar irradiante de descobertas.
Mais tarde, eis que vou na passadinha tradicional nas redes sociais e lá estava a mensagem: “suas lembranças no Facebook” de 8 anos atrás: eram suculentas amoras que colhi na amoreira que havia plantado no jardim da minha casa no Brasil. Naquela ocasião, foram meus filhos que ficaram nesse estado lindo de êxtase. Na legenda eu mencionei sobre a seca e os milagres.
Hoje oito anos depois revivo esses momentos de alvorecer em outros canteiros. O sobrinho já está andando para todo lado na cidade da amora branca ( significado de Taiúva/SP/Brasil). Os filhos adolescentes preferem os sabores artificiais das frutas em caixinhas. Eu presencio uma das maiores secas na Alemanha e espero pela chuva.
Escassez de água é estopim de conflitos – também na Alemanha – 27.08.2022 DW
Já o milagre, ah o milagre! Ele acontece todos os dias quando abrimos os olhos e ainda há água, crianças e amores.
Amoras e amores, momentos de gratidão.

Gratidão que não podemos esquecer mesmo no meio de tanta secura e loucura….
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Mesmo nesses tempos… sempre há motivos de ser gratos.
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Adoro amoras!
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Bom saber😉
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